A Justiça deverá escutar, de maneira especializada, crianças e adolescentes nas ações de família em que se discuta alienação parental. A decisão foi tomada pelo Plenário do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) na análise do Ato Normativo 0003971-80.2024.2.00.0000. A recomendação estabelece o protocolo para a escuta e o depoimento nesses casos e foi aprovada, por unanimidade, nesta terça-feira (17/9), durante a 4.ª Sessão Extraordinária de 2024 do órgão.
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